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O que ganho usando Jboss Seam?

Texto direcionado a usuários do JSF 1.2 tratando do uso do Jboss Seam 2.x.

Para quem não conhece, o Seam é um framework destinado ao desenvolvimento WEB criado pelo mesmo criador do Hibernate, Gavin King, e que tem como um de seus principais objetivos facilitar a integração entre JSF e EJB3.

Muitos são os ganhos obtidos pelo uso do Seam, dentre estes irei me ater aos seguintes:
  1. Menos XMLs
  2. Requisições por GET
  3. Facilidade na utilização de ComboBox
  4. Injeção de Dependências via anotações
  5. Facilidade no envio de e-mails
  6. Agendamento de tarefas
  7. URL user friendly
  8. Suporte a transações
  9. Integração com Groovy, Hibernate, Spring, entre outros

Criando validadores personalizados no JSF

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Cortando as introduções e indo direto ao assunto, no JSF você pode trabalhar com  dois grupos de validadores de dados: os existentes (que são fornecidos pelo JSF) e os personalizados (que são os criados por você). Os existentes validam algumas características de dados, tais como: tamanho de campos, limites, entre outras. Mas, como é de se esperar, várias características não são abrangidas. Em vista disso, a possibilidade de criar validadores personalizados é uma boa saída fornecida pelo JSF.

Ciclo de vida JSF

Um dos fundamentos de maior relevância do JSF é seu ciclo de vida que se dá entre requisição e  resposta do servidor de aplicação. São vários os motivos da existência deste ciclo, dentre estes, temos:
  • Manter o controle de estado dos componentes de interface;
  • Alinhar ouvintes de eventos com seus respectivos eventos;
  • Controle de navegação entre páginas, que deve ser realizado pelo servidor;
  • Permitir que validações e conversões sejam realizadas no lado do servidor.

O padrão MVC segundo o JSF

O que MVC?

O padrão MVC, de modo geral, divide uma aplicação em três camadas: modelo, visão e controle. A visão é responsável por apresentar a interface ao usuário. O modelo, pela representação dos objetos do negócio e fornecimento de acesso aos dados do negócio. E o controle define o comportamento da aplicação interpretando as ações de modo a realizar as devidas chamadas ao modelo. De modo simplificado, é dito que o controle fornece uma ligação entre visualização e modelo.

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