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Texto direcionado a usuários do JSF 1.2 tratando do uso do Jboss Seam 2.x.
Para quem não conhece, o Seam é um framework destinado ao desenvolvimento WEB criado pelo mesmo criador do Hibernate, Gavin King, e que tem como um de seus principais objetivos facilitar a integração entre JSF e EJB3.
Muitos são os ganhos obtidos pelo uso do Seam, dentre estes irei me ater aos seguintes:
Muitos são os ganhos obtidos pelo uso do Seam, dentre estes irei me ater aos seguintes:
- Menos XMLs
- Requisições por GET
- Facilidade na utilização de ComboBox
- Injeção de Dependências via anotações
- Facilidade no envio de e-mails
- Agendamento de tarefas
- URL user friendly
- Suporte a transações
- Integração com Groovy, Hibernate, Spring, entre outros
Cortando as introduções e indo direto ao assunto, no JSF você pode trabalhar com dois grupos de validadores de dados: os existentes (que são fornecidos pelo JSF) e os personalizados (que são os criados por você). Os existentes validam algumas características de dados, tais como: tamanho de campos, limites, entre outras. Mas, como é de se esperar, várias características não são abrangidas. Em vista disso, a possibilidade de criar validadores personalizados é uma boa saída fornecida pelo JSF.
Um dos fundamentos de maior relevância do JSF é seu ciclo de vida que se dá entre requisição e resposta do servidor de aplicação. São vários os motivos da existência deste ciclo, dentre estes, temos:
- Manter o controle de estado dos componentes de interface;
- Alinhar ouvintes de eventos com seus respectivos eventos;
- Controle de navegação entre páginas, que deve ser realizado pelo servidor;
- Permitir que validações e conversões sejam realizadas no lado do servidor.
O padrão MVC, de modo geral, divide uma aplicação em três camadas: modelo, visão e controle. A visão é responsável por apresentar a interface ao usuário. O modelo, pela representação dos objetos do negócio e fornecimento de acesso aos dados do negócio. E o controle define o comportamento da aplicação interpretando as ações de modo a realizar as devidas chamadas ao modelo. De modo simplificado, é dito que o controle fornece uma ligação entre visualização e modelo.
Você programa a mais de um mês? Se sim, é provável que já precisou retirar acentos de um String. Para isso, existe a forma feia, chata e antipática de fazer (que por sinal é a que mais vejo) e a forma bonita e elegante (que raramente vejo).
Ao se falar em acessibilidade logo
vem a mente a palavra acesso. E realmente acesso tem tudo a ver com
acessibilidade. Mas, o que se pode entender por acessibilidade? Quais
são suas primícias? Seus benefícios? Por que profissionais de TI devem estudá-la? É
exatamente em respostas a essas perguntas que esse texto é direcionado.
A Ruby Masters Conf foi uma das iniciativas mais legais que vi recentemente na comunidade Ruby. Ela se trata de um conjunto de palestras que serão transmitidas on-line nos dias 25 e 26 de fevereiro de 2011 onde toda a renda será revertida para dois projetos: o RubyInstaller - que é uma ferramenta usada para instalar o ambiente necessário para o Ruby no Windows - e o Passenger - que mudou a forma da comunidade administrar um cluster de Mongrels ou gerenciar processos FastCGI.
Este é um dia muito especial para mim pois há um ano atrás o primeiro post, intitulado Ruby on Rails vs Java, do blog, que antigamente chamava-se railsopen.blogspot.com, foi ao ar. Desde então, muita coisa mudou: alterei o layout, o domínio (veja esse post)... mas o que permanece é o foco: Ruby e Rails.
Em quase todos os grandes eventos de Ruby e Rails estamos tendo o privilegio imensurável de desfrutarmos do talento musical dos railers. Como sou uma boa pessoa, não irei privá-lo destes momentos inusitados...
...deixando de lado a ironia, realmente é muito bom ouvir música nos eventos e as que você verá nos próximos vídeos são ótimas!
...deixando de lado a ironia, realmente é muito bom ouvir música nos eventos e as que você verá nos próximos vídeos são ótimas!
Antes de qualquer coisa desejo, sinceramente, a todos os leitores um ótimo 2011. Que seja um ano excelente profissionalmente e pessoalmente. Me vejo também no dever de agradecê-los pelas críticas, elogios e pelos comentários - são eles que me dão forças para continuar.
Este é primeiro de vários artigos que irei publicar sobre Sockets em Ruby. Mas antes de qualquer coisa, é conveniente dizer o que são Sockets:
Existem vários modos para capturar os código ASCII dos caracteres em Ruby, vejamos alguns deles:
Dois dias intensos de Ruby em São Paulo onde mais de 700 pessoas tiveram o privilegio de conhecer um pouco mais deste mundo que a muitos fascinam. Por lá estive e deixo aqui alguns dos meus pensamentos sobre o evento.
Quando fazemos uma requisição na Web, o servidor busca o que está sendo requisitado e envia uma resposta para quem fez a requisição. Esta resposta pode ser dos seguintes tipos: